Como proteger os investimentos da volatilidade no mercado?

Saiba o que é volatilidade no mercado financeiro, quais são os tipos, o que pode causar, como impacta os investimentos e como se proteger.

Nord Research 06/12/2023 12:13 16 min Atualizado em: 04/01/2024 11:35
Como proteger os investimentos da volatilidade no mercado?

A volatilidade mede o nível de oscilação do preço de um ativo. Por isso, é necessário entender esse conceito e saber proteger seus investimentos. Entenda neste post!

 Quando você começa a investir, precisa conhecer alguns termos básicos. Um deles é a volatilidade, que pode fazer você ter uma rentabilidade muito elevada, mas também pode levar a grandes prejuízos.

Alguns ativos sofrem mais impacto, enquanto outros são mais conservadores. No entanto, a volatilidade no mercado financeiro pode causar efeitos em todos os investimentos — e é possível usar essa característica a seu favor para ter mais oportunidades.

Então, que tal entender melhor o que é volatilidade no mercado financeiro? Continue lendo e conheça esse conceito.

O que é volatilidade no mercado financeiro?

A volatilidade no mercado financeiro é um termo que designa a oscilação do preço dos ativos, isto é, a valorização ou a queda de um investimento. Todos os títulos sofrem esse impacto, em maior ou menor grau. Quanto mais fácil for essa variação, maior é a instabilidade e, por consequência, maior é a chance de prejuízos e também de ganhos inesperados.

Na prática, o investidor pode ter bons resultados se usar a volatilidade a seu favor. No entanto, isso depende de muito conhecimento e disciplina. Afinal, é importante saber identificar as oportunidades para gerar retornos consistentes.

Essa verificação depende do seu objetivo. Se o seu foco é o curto prazo, realiza operações de day tradeswing trade. Nesses casos, a oscilação do preço dos ativos tende a ser maior e o propósito é, justamente, ganhar com as oportunidades geradas. Para descobrir quais são elas, utiliza-se a análise técnica, também chamada de gráfica.

Por sua vez, se você visa ao longo prazo, atua como holder. Então, a variação de preços causa impactos, mas eles tendem a ser menores, se você usar uma boa estratégia. Afinal, isso permite manter o ativo na carteira por um período maior.

De toda forma, é necessário fazer uma boa avaliação para descobrir o melhor momento de sair de uma posição ou de adquirir um ativo. Para isso, utiliza-se a análise fundamentalista.

Qualquer que seja o caso, saiba que saber o que é volatilidade no mercado financeiro ajuda a proteger seu portfólio. Afinal, essa mudança de preços acontece tanto na renda fixa quanto na variável.

Quais são os tipos de volatilidade no mercado financeiro?

Os tipos de volatilidade no mercado financeiro são histórica, implícita e real. Cada uma delas tem um foco, sendo os fatos passados, as possíveis oscilações e a variação em tempo real, respectivamente. Por isso, todas têm o seu momento certo de uso.

Volatilidade histórica

A volatilidade histórica é o tipo que se baseia em fatos passados, que já aconteceram. Portanto, ela usa como referência a oscilação dos preços de um ativo durante determinado período para saber qual é a estimativa para o futuro.

Aqui, é importante destacar que nem sempre a previsão se concretizará. É a mesma ideia de "rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura". Ainda assim, é um bom indicativo, já que essa é uma análise preditiva.

Além disso, o período analisado pode ser até de meses ou anos. Dessa forma, é possível identificar o desvio padrão dos preços e as tendências para os próximos intervalos de tempo. Portanto, esse é o tipo de volatilidade no mercado financeiro mais utilizado.

Por outro lado, é importante evitar essa análise de forma isolada, justamente porque ela pode não acontecer. Afinal, é uma retrospectiva.

Volatilidade implícita

Apesar do nome, esse é o tipo que analisa a volatilidade sob uma perspectiva futura e as possíveis variações. Seu cálculo considera o tipo histórico e outras variáveis, como o preço do ativo subjacente no mercado futuro ou de derivativos.

Assim, é possível chegar ao resultado. De toda forma, também é uma maneira de prever o futuro, ainda que de modo instável.

Esse é o motivo pelo qual esse tipo precifica opções e reflete as tendências de mercado no que se refere à volatilidade futura de um ativo. Assim, o cálculo é feito com base em modelos específicos, como o de Black-Scholes.

Normalmente, o uso da volatilidade implícita é feito em períodos específicos. Por exemplo, nas eleições, na divulgação de notícias relevantes para o mercado, etc.

Ainda assim, não existe precisão, porque a tendência pode não se confirmar. Inclusive, é uma medida subjetiva, que depende mais das percepções dos players. Por isso, pode variar muito.

Volatilidade real

Também chamada de volatilidade futura, a real representa a variação em tempo real do preço de um ativo. Esse cálculo é feito com base nos preços diários ou de um período diferente. Por isso, é possível verificar o movimento dos preços atualmente.

Isso também permite entender o nível de oscilação do mercado financeiro, especialmente em comparação com o histórico recente. Por isso, costuma-se analisar o desvio padrão em período predeterminado.

Um detalhe relevante é que a volatilidade real torna-se histórica quando é conhecida. Além do mais, como ela analisa o tempo presente, esse é o tipo mais usado nos diferentes tipos de trade.

Qual a relação da volatilidade com o risco?

A relação da volatilidade com o risco é de proporcionalidade, isto é, quanto maior for a oscilação, maior é o potencial de perdas. Ao mesmo tempo, também há uma chance de ganhos maiores, caso o investidor busque as oportunidades certas geradas no mercado.

Portanto, é impossível falar o que é volatilidade no mercado financeiro sem abordar os riscos. Afinal, esses últimos medem o grau de incerteza de um investimento. No entanto, eles também mostram o potencial de rentabilidade do mesmo produto financeiro.

Assim, é possível resumir da seguinte forma: quanto maior for a volatilidade no mercado financeiro, mais elevado é o risco. Por sua vez, mais elevado será o potencial de rentabilidade.

Ou seja, os 3 fatores são proporcionais. Desse modo, eles tendem a estar presentes em um investimento de alto risco.

O que pode causar volatilidade no mercado financeiro?

É importante estar atento ao impacto do contexto econômico dos países sobre a volatilidade dos investimentos

Lei de oferta e demanda, cenário político e contexto econômico podem causar volatilidade no mercado financeiro. Essas situações geram altas e quedas repentinas no preço dos ativos, o que pode representar prejuízos ou oportunidades aos investidores.

A lei de oferta e demanda gera volatilidade no mercado financeiro

Quanto mais investidores buscam um ativo, maior é a alta em seu preço. O inverso também acontece. Portanto, a lei de oferta e demanda influencia a oscilação de valores.

Vale a pena registrar que esse (des)interesse é causado por vários fatores, como perspectivas políticas, econômicas e até empresariais (no caso do mercado de ações). Isso leva a uma mudança no preço do ativo, o que gera um efeito manada.

Contudo, essas variações podem ser para cima ou para baixo. Elas também tendem a impactar mais o curto prazo.

O cenário político interfere na oscilação de preço dos ativos

Por ser muito incerto, o cenário político também impacta o preço dos ativos. Decisões políticas e regulatórias, até mesmo internacionais, influenciam o mercado financeiro. Esse é o caso de gastos públicos, impostos, políticas monetárias, eleições e mais.

O contexto econômico — eventos e notícias — também causam volatilidade

Notícias e eventos econômicos do Brasil e de outros países fazem o preço dos ativos mudar. Isso ocorre devido a vários fatores, como alterações nas taxas de juros, programas sociais, índice de inflação e até uma crise.

Inclusive, você pode entender mais sobre como se proteger da recessão americana com João Braga. Neste vídeo, ele fala da volatilidade e de como a crise afeta a sua carteira de investimentos:

Como a volatilidade impacta os investimentos?

A volatilidade impacta os investimentos por ser proporcional ao risco e estar relacionada a ele. Assim, quanto maior for a oscilação de preços, dos ativos, maior é a chance de perdas, mas também de ganhos. Nesse sentido, a influência é menor na renda fixa e maior na renda variável.

Impacto da volatilidade nos investimentos da renda fixa

A renda fixa é conservadora e ideal para começar a investir. Também é indicada para quem não deseja ter perdas, pelo menos, não significativas. Isso é possível, porque a volatilidade é baixa nessa categoria de produtos financeiros.

Apesar disso, ela influencia em situações de resgates antecipados e negociação do título de renda fixa no mercado secundário. É o que acontece no Tesouro Direto, por exemplo, devido à marcação a mercado.

Portanto, ainda que exista a crença de que não há perdas na renda fixa, elas podem existir devido à volatilidade do mercado financeiro. No entanto, são restritas ao resgate antecipado e são pequenas.

Impacto da volatilidade nos investimentos da renda variável

Já o impacto da volatilidade nos investimentos da renda variável é mais significativo, porque esse é um mercado marcado pelas oscilações de preços contínuas. Nesse caso, uma forma de proteção é investir a longo prazo.

De modo geral, as aplicações financeiras feitas em um horizonte de tempo maior tendem a ter os efeitos das oscilações de preços amenizados. Isso porque a tendência é de que os bons ativos ganhem valor, mesmo que sofram um impacto negativo momentâneo.

Por sua vez, se o foco for o curto e o médio prazo, entender o que é volatilidade no mercado financeiro é bastante interessante. Afinal, essa é uma forma de aproveitar as oportunidades e a especulação financeira para ganhar mais.

Qual é a volatilidade dos principais investimentos?

Investir em ativos de alta volatilidade é recomendado para investidores de perfil mais arrojado

A volatilidade dos principais investimentos é medida a partir do nível de possibilidade de oscilação dos ativos. Portanto, quanto mais estáveis são os preços de uma ação, título ou mercadoria, menos variações eles sofrerão. Nesse sentido, a renda fixa sofre pequenas oscilações, enquanto a variável tem um impacto maior.

Aqui, vale a pena fazer uma comparação com o conceito de volatilidade na física. Nesse caso, ele se refere à capacidade ou tendência de uma substância passar do seu estado líquido para o gasoso. Quanto mais facilmente ocorrer essa transformação, maior é a pressão de vapor.

O que isso tem a ver com a volatilidade no mercado financeiro? Basicamente, o termo tem relação com a mudança do preço dos ativos (passagem do estado líquido para o gasoso). Se essa alteração correr com rapidez, a "pressão" é maior. Afinal, o mercado aumenta sua incerteza e o investidor precisa adotar boas estratégias para proteger seu capital.

Por esse motivo, a carteira de investimentos deve ser montada conforme o perfil de investidor e os objetivos a serem alcançados. Portanto, se o investidor é conservador, precisa alocar seu dinheiro em ativos menos voláteis para que seu preço oscile menos e isso influencie menos o portfólio.

A mesma regra costuma ser seguida por quem é iniciante ou não pode registrar perdas por nenhum motivo. Esse último caso é a situação de quem está próximo da aposentadoria.

Então, diante desse cenário, qual é a volatilidade dos principais investimentos? Isso varia muito conforme a categoria do produto financeiro. Por isso, é necessário verificar cada caso para tomar sua decisão.

Volatilidade em ações

As ações são um dos principais ativos da renda variável e sofrem alto efeito da volatilidade no mercado financeiro. Seu preço muda de forma constante, sendo que isso ocorre várias vezes ao dia.

No entanto, ao longo do dia, essa oscilação acaba sendo menor. Por sua vez, se houver a divulgação de relatórios contábeis com perspectivas de lucro ou inconsistências, por exemplo, a variação é maior.

Essas oscilações também são mais significativas em ações de empresas menos estruturadas. Aquelas que estão bem estabelecidas no mercado ou estão em setores estáveis tendem a ter impactos menores.

Por isso, as ações são indicadas para quem tem perfil arrojado. Afinal, a possibilidade de ganhos é alta, mas a de perdas também. Isso exige um conhecimento maior sobre o mercado financeiro e/ou a realização de investimentos a longo prazo.

Volatilidade em fundos de investimentos

A volatilidade em fundos de investimentos muda muito, porque essa classe de produtos financeiros reúne diferentes tipos e características. Portanto, é necessário avaliar a sua composição, as condições econômicas, o perfil de risco dos gestores e a exposição ao câmbio.

Considerando esse cenário, os fundos são indicados para todos os perfis de investidores, desde que se observe o nível de impacto desses fatores na oscilação de preços. Além disso, vale a pena entender por que a diversificação de investimentos é importante, já que essa estratégia ajuda a evitar riscos desnecessários na carteira.

Nesse contexto, as variações de preço impactam menos os fundos de renda fixa, porque 80% ou mais de seu portfólio é composto por títulos públicos e privados.

Por outro lado, a volatilidade é alta nos fundos de ações. Ou seja, o potencial de rentabilidade é maior, mas a chance de perdas também é mais elevada.

No caso dos fundos multimercado, esse nível é moderado. Isso porque há mais liberdade para o gestor alocar o capital dos investidores. Por isso, a tendência é ter uma diversificação maior, o que diminui o risco. Ainda assim, ele é mais alto do que na renda fixa.

Também tem os fundos imobiliários (FIIs). Apesar de haver o costume de serem abordados de forma separada devido às suas características diferenciadas, eles também são fundos de investimentos.

Nesse sentido, os FIIs apresentam menos volatilidade, porque os imóveis são patrimônios reais. Por isso, seu preço oscila menos. Para entender isso, basta lembrar que o valor cobrado por uma propriedade não vai mudar do dia para a noite.

Sem contar que é possível gerar renda com os imóveis por meio dos aluguéis. Portanto, no caso dos fundos de tijolo, os maiores riscos são a inadimplência dos locatários e a alta vacância devido a uma crise do mercado.

Além disso, os FIIs de papel investem em títulos da renda fixa, cuja oscilação de preços é menor. Portanto, a variação de preços também é mais baixa.

Volatilidade no Tesouro Direto

A volatilidade no Tesouro Direto é baixa e muda conforme a data de vencimento. Normalmente, os títulos públicos com prazo curto sofrem menos oscilação. Além disso, o investidor sempre receberá o que foi prometido na compra dos papéis, se deixar o dinheiro investido até o final.

Então, a oscilação de preços será verificada somente em caso de resgate antecipado. Ainda tem outra característica relevante: na prática, a marcação a mercado não causa efeitos no Tesouro Selic.

Por quê? Isso acontece justamente porque esse produto financeiro varia conforme a taxa básica de juros. Por isso, as movimentações são monitoradas e não acontecem de forma drástica. Esse é o motivo pelo qual esse é o investimento ideal para quem deseja formar uma reserva de emergência.

Já nas modalidades Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA+, Tesouro Educa+Tesouro RendA+, a volatilidade é maior. Porém, reforçamos que ela só terá influência no caso de resgate antecipado.

Volatilidade nos títulos privados de renda fixa

A volatilidade nos títulos privados de renda fixa é, de modo geral, baixa. Isso vale para Certificados de Depósito Bancários (CDBs), Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI e LCA) etc.

O cuidado, novamente, é com a necessidade de resgate antecipado. Nesse caso, é comum haver a negociação no mercado secundário, que vai sofrer mais influência do mercado e a oscilação de preços tende a ser maior.

Volatilidade em debêntures

A volatilidade em debêntures é um pouco maior do que em outros ativos da renda fixa. No entanto, como esse produto financeiro faz parte dessa classe, ele ainda tem uma rentabilidade previsível e tem alto nível de segurança. Isso significa que seu preço varia pouco.

Volatilidade em COEs

A volatilidade em Certificados de Operações Estruturadas (COEs) é moderada, porque sua carteira é diversificada. Isso significa que há alocação de capital em ativos da renda fixa e variável, como ações, índices, commodities, taxas de juros e até moedas.

Além disso, existe a modalidade Valor Nominal Protegido. Nesse caso, você ganha o lucro se a rentabilidade for positiva. Caso não seja, você recebe o capital inicial. Dessa forma, o risco é controlado.

Volatilidade cambial

A volatilidade cambial é alta e importante, mesmo que esse não seja um produto financeiro — e existem vários motivos para isso. A variação das taxas de câmbio impactam o valor das moedas e isso influencia tanto os investimentos feitos no exterior quanto os do mercado financeiro nacional.

A oscilação do dólar interfere em qualquer empresa que dependa de sua cotação, por exemplo. Além disso, a variação do câmbio aumenta a perspectiva da inflação, já que muitos produtos são importados.

Por isso, a volatilidade cambial no mercado financeiro influencia vários investimentos. Assim, vale a pena conhecê-la para que você possa tomar a decisão certa.

Como usar a volatilidade a seu favor ao investir?

Para usar a volatilidade a seu favor ao investir, você deve adotar os modelos de análise e fazer um bom gerenciamento de risco. Isso também passa por identificar oportunidades, fazer aplicações financeiras de acordo com o seu perfil e ter controle emocional para evitar reações impulsivas.

Assim, as suas ações vão depender do seu objetivo. Por exemplo, se for o curto prazo, é necessário utilizar a análise técnica para acompanhar as tendências e os movimentos de mercado.

Ao mesmo tempo, é preciso criar estratégias para gerenciar o risco, como stop loss, stop gain e limit orders. Ainda assim, você verá o preço mudar e poderá registrar perdas momentâneas. Nesse caso, é importante ter controle emocional para aguardar a melhoria dos resultados.

Agora, se o seu propósito é o curto prazo, pode investir em ações voláteis. Elas trazem oportunidades de comprar na baixa e vender na queda, lucrando o máximo possível com a especulação financeira. Por isso, é fundamental identificar oportunidades.

De toda forma, sempre faça investimentos adequados ao seu perfil de investidor. Isso evitará riscos e até estresse desnecessários, o que é fundamental para ter um bom potencial de ganho no portfólio.

Como proteger os investimentos da volatilidade do mercado?

Ações de grandes empresas, as chamadas blue chips, ainda que sejam voláteis, costumam ser mais sólidas e estáveis do que a maior parte das outras

Para proteger os investimentos da volatilidade do mercado, opte pela diversificação e no conhecimento. Ao escolher diferentes ativos e investir neles, você não tem exposição a um único tipo de ativo. Ainda é importante acompanhar uma carteira de investimentos recomendada por especialistas, como as apresentadas nas assinaturas Nord Investimentos.

Ao ter o suporte de profissionais, você adota as boas práticas que protegem o seu investimento. Ou seja, tomar melhores decisões para diversificar a carteira e evitar entrar no efeito manada. Além disso, elabora um plano bem estruturado, que considera seu perfil.

Isso é potencializado com as assinaturas Nord Investimentos. Voltadas para diferentes perfis, elas ajudam a construir uma carteira sólida e formar um patrimônio qualificado. Além disso, você conta com o auxílio de especialistas de diferentes maneiras para alcançar os melhores resultados.

Assim, você conseguirá entender melhor o que é a volatilidade no mercado financeiro, como ela impacta os investimentos e de que forma se beneficiar. Como consequência, poderá consolidar seu patrimônio tomando decisões certas e capazes de trazerem boas rentabilidades.

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 Resumindo

O que é volatilidade no mercado financeiro?

A volatilidade no mercado financeiro é o nível de oscilação do preço dos ativos. Quanto mais alta ela for, maiores são a instabilidade e os riscos. Isso tende a acontecer na renda variável, que traz alto potencial de perdas e de rentabilidade ao mesmo tempo. Por sua vez, se for baixa, os valores mudam pouco, o que acontece na renda fixa.

Como interpretar a volatilidade?

Você pode interpretar volatilidade como nível de instabilidade no preço dos ativos. Uma alta flutuação gera menos previsibilidade e isso causa um risco maior para o investidor. O contrário também acontece.

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