Como a Bolsa reage ao coronavírus: crise, queda e oportunidades

Análise de como o coronavírus impacta o mercado de ações, quando esperar queda ou alta e como investir com estratégia em momentos de crise

Nord Research 27/02/2020 17:44 2 min Atualizado em: 15/09/2025 15:14

Nesta análise, refletimos sobre como o surto de coronavírus está afetando o mercado de ações — especialmente no Brasil — e quais movimentos investidores podem fazer para se proteger ou aproveitar oportunidades. Veremos o que esperar no curto e médio prazo, como escolher ações mais seguras ou promissoras, e como gestores experientes lidam com crises.

O que está acontecendo no mercado

  • O mercado sofrendo quedas significativas após um período de valorização, muitas vezes motivadas pelas incertezas trazidas pela epidemia.
  • Fluxos de capital indicam resgates de fundos e aumento de posições de caixa, à medida que investidores reavaliam riscos.
  • Algumas empresas que subiram muito ficaram sobrevalorizadas; agora que caíram, despertam interesse de quem busca oportunidade.

Por que não estamos em um cenário apocalíptico

  • Embora haja pessimismo forte nas redes sociais, crises são parte do ciclo econômico — e o Brasil já enfrentou momentos piores.
  • A epidemia trará impacto negativo em curto prazo, mas há fatores que favorecem uma recuperação subsequente, como estímulos do governo e da China.
  • A China tem interesse em mostrar solidez — por exemplo, aproveitando datas políticas e fazendo investimentos em infraestrutura.

Quais setores são mais afetados

  • Cadeias globais de produção e empresas com insumos dependentes da China sofrem mais.
  • Empresas exportadoras ou que operam com logística internacional têm impacto elevado.
  • Setores mais sensíveis a commodities, petróleo e dólar, aviação, por exemplo, são mais voláteis.

Estratégias de investimento em períodos de crise

  • Diversificação e alocação de portfólio: manter uma parcela em caixa para aproveitar quedas.
  • Comprar empresas boas a preços baixos: focar em empresas que você conhece, com fundamentos sólidos, boa geração de caixa e vantagem competitiva.
  • Não apostar tudo no timing: é quase impossível acertar exatamente quando o mercado vai cair ou subir. Muitas vezes, melhor aceitar que haverá oscilações.
  • Evitar alavancagem excessiva: quando o mercado vira, posições alavancadas são muito arriscadas.

Sobre gestores e sobrevivência em crises

  • Experiência conta muito: gestores que enfrentarem bem crises previnem perdas maiores.
  • Capacidade de manter calma, revisar portfólio, fazer trocas pontuais — não focar só no curto prazo.
  • Bons gestores também sabem quando reduzir exposição, sem perder totalmente a participação no mercado.

Aproveite o momento para ajustar sua carteira de ações de forma inteligente.

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