Nord completa 7 anos com R$ 8 bilhões sob consultoria
Sete anos de história, aprendizados e independência renderam à Nord R$ 8 bilhões sob consultoria. Conheça a trajetória e o futuro da casa

No último dia 8 de agosto, a Nord completou sete anos. No mercado financeiro, esse é tempo suficiente para atravessar e sobreviver a diversos ciclos econômicos — da euforia ao pânico, de juros de dois dígitos a um dígito, de crises políticas a rallys inesperados.
Nesse período, vimos empresas nascerem e desaparecerem. Nomes promissores se perderem em decisões mal calculadas. E, talvez o mais difícil de observar: vimos muitos trocarem princípios por velocidade de crescimento.
O começo: “Impossível manter uma casa independente”
Quando começamos, nos disseram que seria impossível manter uma casa de análise realmente independente. Que sem um grande investidor estratégico por trás, não teríamos como competir. Que precisávamos aceitar o “jogo” da indústria.
Mas nós sabíamos que tipo de jogo era esse…
Estar em sociedade é um desafio que, confesso, eu não imaginava ser tão grande quando comecei a empreender. Talvez até soubesse, mas preferi acreditar que teria sorte — e sempre escolho viver com essa esperança.
As pessoas são diferentes, cada uma com seus valores e prioridades. Ter sócios é como ter um casamento: pode ser a parceria que impulsiona o negócio a patamares inimagináveis ou um obstáculo que exige muita energia para ser superado.
Ao longo da nossa jornada, vivemos de tudo: alianças que nos levaram mais longe e momentos em que foi preciso parar e resolver questões internas.
Mas, de tudo o que poderia dizer sobre meus sócios, há algo que nunca mudou — e que é a base da nossa história: todos sempre colocaram o cliente em primeiro lugar.
Fomos unidos por uma vontade genuína de ajudar, de fazer do nosso jeito, de não nos curvar à lógica da indústria e de preferir crescer de forma honesta e consistente a perseguir resultados a qualquer custo. Tive a imensa sorte de encontrar parceiros assim.
E essa lógica permeia todo o curso da nossa história empresarial e explica muitas das decisões que tomamos.
Transparência, modelo fee based e defesa do cliente
A indústria de investimentos no Brasil sempre teve seus conflitos de interesse. Hoje, isso já é amplamente reconhecido. Mas, em 2018, quando começamos a falar abertamente sobre o tema nas redes, era quase um assunto proibido.
Não foi fácil — recebemos resistência e críticas, assim como acontece sempre que uma nova forma de pensar desafia o status quo.
Sete anos depois, o cenário mudou. O que antes era tabu agora está nas manchetes dos principais jornais, em reportagens que expõem práticas que, por muito tempo, ficaram escondidas.
As empresas que se apoiaram nesses modelos sem transparência começam a sentir o impacto da perda de confiança dos clientes. Hoje, fala-se cada vez mais no modelo fee based — cobrar pela recomendação — algo que, para nós, sempre foi a base do nosso trabalho.
Em 2018, já alertávamos sobre o risco de crédito do FGC. Falávamos que o investidor não deveria comprar ativo de qualquer banco simplesmente por ter a garantia do Fundo Garantidor, porque até o FGC carrega risco de crédito. Recebi incontáveis mensagens de bancos, assessores e até clientes dizendo que eu estava “tocando o terror” ou tentando provocar uma corrida bancária.
Sete anos depois, o noticiário traz à tona um exemplo concreto: um dos maiores bancos do país envolvido em um escândalo de emissão de CDBs vinculados a investimentos de alto risco — um caso que, sozinho, concentra cerca de 60% da liquidez do FGC.
Um episódio que reforça, de forma incontestável, a importância de transparência, diligência e alinhamento real de interesses no mercado financeiro.

Performance do Nord 10X e comparativos de mercado
Mas existe outro conflito de interesses menos comentado, e tão ou mais prejudicial: a pressão para recomendar ativos quando eles estão no topo, caros, justamente porque é quando o cliente “quer comprar”.
É quando as manchetes falam sobre aquele investimento, quando a vizinha comenta no almoço, quando os grupos de WhatsApp estão fervendo.
E é nessa hora que o investidor se empolga… e muitas vezes compra caro. O oposto — comprar na baixa, quando está barato e ninguém quer — exige coragem, exige independência e exige estar disposto a dizer ao cliente algo que ele não quer ouvir naquele momento.
Em abril de 2023, fiz um vídeo no YouTube intitulado “o maior conflito de interesses da Nord", e nele eu expliquei com detalhes exatamente isso. A Bolsa estava nas mínimas, o pessimismo tomava conta e, com a Selic alta, todo mundo só queria saber de crédito isento.
Eu disse que era hora de comprar! Exatamente quando ninguém queria. Disse que sabia que quase ninguém ia fazer, mas que recomendava as ações de crescimento do Nord 10X do Rafael Ragazi.
De lá para cá, o 10X já subiu 71%! Isso mesmo, 71%! O CDI subiu 30,5%, enquanto o Ibovespa 32% e o índice de Small Caps 17%.

E foi justamente essa independência que escolhemos proteger desde o início.
Por que recusamos investidores estratégicos e modelos de corretora
Quando recusamos investidores estratégicos foi porque eles buscavam algo que não estava alinhado com você, cliente: crescimento acelerado a qualquer custo, marketing acima de conteúdo e, se desse errado, paciência.
Nesse período, vimos vários concorrentes se tornarem corretoras. Nós mesmos avaliamos essa possibilidade — afinal, quem sabe eles não estavam certos?
No entanto, a realidade é que uma corretora enxuta já parte de um prejuízo mensal significativo, somando sistemas, capital regulatório obrigatório e equipe. Para compensar esse custo e chegar ao ponto de equilíbrio, é preciso gerar um volume muito alto de operações na carteira do cliente.
Não é coincidência que tenham surgido cursos gratuitos de day trade, robôs de investimento e salas ao vivo incentivando operações diárias. É a lógica do modelo: quanto mais o cliente gira, mais a corretora ganha.
Também vimos concorrentes próximos se unindo a instituições maiores. Nós mesmos chegamos a considerar essa possibilidade — afinal, recursos adicionais podem acelerar projetos importantes. Mas aprendemos que, nesse tipo de negociação, é preciso olhar com atenção para os detalhes.
O alinhamento inicial pode parecer perfeito, mas, ao longo do caminho, surgem limitações que afetam diretamente a nossa independência: restrições sobre quais ativos analisar, quais opiniões emitir e até onde manter recursos. E, para nós, essa liberdade de análise e de expressão sempre foi inegociável.
Isso vai melhorar a vida do meu cliente? Se a resposta for não, nós, de forma unânime, vamos optar por outro caminho. Preferimos a rota mais longa, mais sólida e mais exigente — aquela em que a única voz que realmente importa é a do cliente.
Não sabemos exatamente até onde esse caminho vai nos levar. Pode ser que não nos leve a lugar algum. Pode ser que sejamos ingênuos em acreditar que, nessa maratona, chegará um momento em que a independência será valorizada tanto quanto o tamanho.
Mas também pode ser que seguir por uma rota diferente da maioria nos conduza a um destino melhor. E, mais uma vez, escolhemos acreditar nessa esperança.
Lançamento da Wealth e Asset e destaque nas maiores corretoras
Começamos apenas com a casa de análise, entregando recomendações francas, sem amarras. E, conforme o tempo passou, fomos cobrados pelos clientes de fazer mais — não apenas indicar, mas também ajudar a gerir o patrimônio de forma alinhada, uma vez que nem todo mundo tinha o tempo para se dedicar.
Foi assim que nasceram a Wealth e a Asset, que hoje atendem 55 mil clientes e somam R$ 8 bilhões sob consultoria. Esse crescimento consistente nos posiciona entre os top performers das duas maiores corretoras do Brasil (XP e BTG). A Nord, por nossa escolha de independência, é a única que pode se orgulhar desse feito.
Mais importante do que o tamanho é o que ele representa: cada real sob nossa consultoria é fruto de uma relação de confiança construída ao longo do tempo.
Cada cliente sabe que, aqui, nossas recomendações não são vendidas ao sabor do mercado, mas fundamentadas em análise e compromisso de longo prazo.
Vamos acertar sempre as ações que vão subir? Não. Seria impossível prometer isso — e qualquer um que prometa não está sendo realista.
O que podemos garantir é que os seus interesses estarão sempre em primeiro lugar. É isso que orienta cada análise e cada recomendação que fazemos: agir com transparência, responsabilidade e total alinhamento com você.
O DNA que não muda
Ao longo desses sete anos, crescemos, inovamos e ampliamos nossa atuação. Mas o DNA continua o mesmo:
- Independência nas análises: sem comissões, sem influências externas.
- Transparência nas recomendações: falando o que é preciso ouvir, não o que é mais fácil vender.
- Alinhamento total com o cliente: investimos como recomendamos, com foco em preservar e multiplicar patrimônio no longo prazo.
Isso significa que, quando todos dizem para comprar porque “só sobe”, podemos dizer: “agora é hora de cautela”. E, quando todos fogem, podemos dizer: “agora está barato, vale a pena olhar”.
Próximos passos e convite especial de aniversário para ser VIP
Esses sete anos nos mostraram que é possível, sim, construir uma casa de investimentos diferente — e que muitos investidores (não todos) querem justamente isso: liberdade para dizer a verdade e compromisso genuíno com o seu futuro.
Se você também divide esses mesmos valores e vê valor na independência, então te faço um convite especial de aniversário de 7 anos: o VIP.
Com o VIP, você acessa todas as estratégias da Nord — do Nord 10X ao Renda Fixa PRO — com curadoria profissional, relatórios completos e acompanhamento contínuo.
Se nesses sete anos você já viu o valor de ter ao seu lado uma casa de investimentos verdadeiramente independente, imagine o que podemos fazer juntos nos próximos ciclos.
O VIP é o seu passaporte para estar conosco em cada decisão importante, aproveitando todas as oportunidades que nossa equipe encontrar.
Clique aqui para conhecer o VIP e comemorar os 7 anos da Nord com a gente.