China sobe no Índice Global de Inovação 2025 e avança em IA
China sobe no Índice Global de Inovação 2025, lidera em IA e reforça papel estratégico na corrida tecnológica global
A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) divulgou o Índice Global de Inovação 2025, avaliando 132 países em critérios como capital humano, tecnologia, instituições, sofisticação de mercado e produção criativa.
A liderança permanece com a Suíça, no topo do ranking pela 15ª vez consecutiva, com uma nota de 66 em 100. Em seguida, aparecem Suécia e Estados Unidos.
China avança para o top 10 no ranking global de inovação
A China segue em trajetória firme de ascensão. Subiu para a 10ª colocação, um avanço em relação à 11ª posição em 2024, consolidando-se como a nação de renda média alta mais inovadora do mundo — à frente de países como Malásia e Turquia.
Já a Índia se destaca entre as economias de renda média baixa, ocupando o 38º lugar.
China lidera em inteligência artificial e patentes globais
No campo da inteligência artificial (IA), a China reafirma sua posição como potência emergente. Até 2024, acumulou cerca de US$ 19 bilhões em investimentos no setor, além de liderar globalmente o número de patentes em IA.
Estrutura estratégica impulsiona inovação chinesa
Pequim e Shenzhen, dois dos principais polos de tecnologia chineses, concentram grande parte desse ecossistema de inovação. Somente no último ano, o capital privado direcionado à IA foi de US$ 9,3 bilhões.
Ainda que isso esteja longe dos US$ 109 bilhões investidos pelos Estados Unidos, a China compensa essa diferença com vantagens estruturais: políticas públicas estratégicas, o maior mercado digital do planeta e uma surpreendente resiliência frente a restrições no acesso a chips avançados.
Com esses pilares, a China avança com consistência e tende a ampliar seu protagonismo na corrida global pela liderança em IA.
China desponta como oportunidade de investimento global
Não por acaso, minha sócia Marilia Fontes enxerga o país como uma das grandes oportunidades da próxima década. Vale a pena conhecer nossa tese de investimentos na China.
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