Multimercados têm em abril melhor desempenho da série histórica. Hora de comprar?
Multimercados têm melhor desempenho mensal desde 2007, impulsionados por estratégias bem-sucedidas em meio à volatilidade global

Em abril de 2025, o IHFA apresentou o melhor mês da sua série histórica, iniciada em outubro de 2007, com uma alta de 4,00%, ante um CDI de 1,06%. Em 2025, até o dia 22 de maio, o IHFA mostrou uma alta de 5,82%, contra o CDI de 4,92%, ou seja, o equivalente a 118,28% do CDI.
O IHFA é um índice da Anbima que busca representar o desempenho dos fundos multimercados no Brasil, segmento caracterizado pela possibilidade de os gestores alocarem recursos em diversas classes de ativos, tais como ações, juros, moedas, commodities, crédito, entre outras.
Top 10 maiores altas mensais do IHFA
Na tabela abaixo, vemos um levantamento dos 10 melhores desempenhos mensais do IHFA ao longo de sua história:
Período | Rentabilidade |
Abr/2025 | 4,00% |
Jul/2015 | 3,73% |
Mar/2022 | 3,55% |
Mar/2015 | 3,23% |
Jan/2018 | 3,12% |
Nov/2020 | 2,99% |
Abr/2009 | 2,96% |
Fev/2015 | 2,92% |
Abr/2020 | 2,90% |
Dez/2020 | 2,71% |
Fonte: Stock Pickers
A melhor performance do IHFA neste ano, diante da forte performance no último mês, é um ponto de destaque, uma vez que a indústria de fundos multimercados se encontra no momento mais difícil para superar o benchmark.
Resultados do IHFA nos últimos dois anos:
- 2023: +9,31%, ante o CDI de 13,04%, representando apenas 71,39% do CDI.
- 2024: +5,76%, ante o CDI de 10,88%, representando apenas 53% do CDI.
Vale ressaltar que o IHFA não é um índice perfeito, uma vez que contém uma parcela de fundos long & short (fundos de renda variável que montam posições compradas e vendidas simultaneamente). Apesar de serem classificados como multimercados, eles possuem uma característica bem diferente dos multimercados macro (que investem em juros, moedas, commodities, ações etc.).
A proporção no IHFA de fundos que não são exatamente multimercados é inferior a 10% do índice. Ou seja, apesar de não ser um índice perfeito, pode servir como uma base para acompanhar a indústria de fundos multimercados.
Nord Índice Indústria Multimercados
Entretanto, com o objetivo de proporcionar uma leitura mais precisa sobre a indústria, elaboramos um índice próprio, no qual selecionamos 45 dos fundos multimercados mais relevantes do setor.
Olhando para o resultado acumulado dos últimos três anos, o nosso índice, que chamamos de Indústria Multimercados, vinha apresentando uma performance bem próxima à do IHFA. Ambos os índices mostram claramente a dificuldade dos multimercados frente ao CDI nesses últimos anos.

Neste ano, porém, vimos um descolamento entre os índices, que aconteceu justamente no mês de abril. Enquanto o IHFA apresentou um resultado de +4% em abril, o índice Indústria Multimercados apresentou um resultado de +2,90% no mesmo período.
Esse descolamento pode ter a ver justamente com a parcela de fundos mais focados em renda variável no IHFA (como explicado anteriormente).
Em 2025, portanto, apesar do IHFA estar apresentando um resultado equivalente a 118,28% do CDI, o Indústria Multimercados apresentou, até o momento, um resultado de 89,65% do CDI, em razão das maiores dificuldades no primeiro trimestre.
Ou seja, a vida segue desafiadora para a indústria em meio a um cenário de altas incertezas sobre o cenário doméstico e internacional.

Por que os multimercados ainda valem a pena
Apesar da leitura em relação à indústria como um todo apontar para a dificuldade da média dos multimercados, é possível encontrar bons gestores dentro da classe.
Para isso, é necessária uma análise detalhada sobre a consistência da performance de longo prazo do fundo (inclusive analisando como foi o comportamento da gestão em períodos de crise), qualidade da equipe, há quanto tempo ela trabalha em conjunto, rotatividade do time, alinhamento de interesse entre gestor e cotista, filosofia do fundo, entre diversos outros fatores.
É justamente esse o trabalho do Nord Fundos. Nos últimos anos, apesar da dificuldade da indústria, os multimercados recomendados pela série se saíram relativamente bem em relação ao CDI.

O Genoa Radar é um desses fundos que recomendamos e que acreditamos ser interessante estar presente na carteira de todos os tipos de investidores.
O que está por trás do sucesso do Genoa Radar
O Genoa Radar foi fundado por ex-gestores do Itaú Hedge Plus. Apesar de atuarem em diferentes países, restringem a amostra para as economias que a equipe acompanha de forma mais aprofundada.
André Raduan, Mariano Steinert e Emerson Codogno são os três principais nomes da gestão e trabalham juntos desde 2013, quando eram gestores do Itaú Hedge Plus.
O fundo trabalha com especialistas por mercado. Raduan toca o livro de renda fixa Brasil e macro de renda variável, enquanto Emerson atua com moedas, e Mariano, com juros internacionais. Dos três gestores macro, cada um tem liberdade em seus livros, podendo ter pensamentos diferentes. Apesar disso, existe uma forte interação entre os três, a fim de controlar a exposição global do fundo.
Desde o seu início, em 30 de junho de 2020, o Genoa Radar acumulou uma alta de +79,77%, ante o CDI de +55,86% e o IHFA de +51,15%.

Cedi o espaço final à nossa sócia fundadora, Marilia Fontes, lhe fazer um convite irrecusável.
Um convite exclusivo da Marilia Fontes
O cenário macroeconômico atual é tudo, menos simples. Nos Estados Unidos, as idas e vindas de tarifas anunciadas a diferentes geografias geraram um aumento de incerteza para a população e empresários, podendo catalisar o processo de desaceleração econômica, resultando, portanto, em revisões para baixo nas projeções de crescimento do país.
Até o momento, por outro lado, não temos visto essa desaceleração acontecer.
Além disso, as tarifas levam a pressões altistas na inflação, em uma economia que já apresentava dificuldades para desacelerar para a meta de 2%, diante do aquecimento da atividade econômica.
Enquanto isso, no Brasil, o investidor segue enfrentando um ambiente com atenções sobre o fiscal e a inflação, resultando em juros elevados por mais tempo, com a Selic em 14,75% e a curva de juros do mercado em patamares elevados.
Nesse contexto, é fundamental dimensionar as assimetrias das operações, buscando uma boa rentabilidade ajustada ao risco.
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