Como investir em ouro: proteja e diversifique seu patrimônio

Descubra como investir em ouro em 2023. Veja as opções de investimentos e vantagens de cada uma para quem deseja proteger seu patrimônio.

Nord Research 06/12/2023 17:28 16 min Atualizado em: 04/01/2024 11:30
Como investir em ouro: proteja e diversifique seu patrimônio

O cenário econômico mundial se caracteriza por diversos desafios econômicos e políticos.  Para quem atua no mercado financeiro, uma opção interessante e que tem mantido sua posição como um ativo seguro é o ouro.

Investir em ouro sempre foi considerado uma opção segura para proteger o patrimônio. Contudo, será que vale a pena investir em ouro em 2023? Amplamente utilizado em todo o mundo, muitos especialistas consideram o investimento como uma forma de proteção patrimonial.

Além disso, em um cenário econômico incerto, a diversificação de investimentos tem se mostrado essencial para reduzir riscos e maximizar ganhos. Portanto, essa estratégia promissora permite aos investidores proteger e expandir seu patrimônio de forma sólida.

Continue a leitura para entender se ainda vale a pena investir em ouro, aprender como adquirir os ativos e obter dicas sobre o armazenamento do ouro físico.

Sumário

  • Por que investir em ouro?
  • Quais são os riscos de investir em ouro?
  • Formas de investir em ouro em 2023
  • O que considerar ao investir em ouro
  • Como funciona a negociação de ouro na Bolsa de valores?
  • Como investir em ouro na Bolsa de Valores?

Por que investir em ouro?

Ao contrário dos investimentos no mercado de ações, o ouro não gera dividendos ou outros lucros. Então, por que investir em ouro?

Esse metal sempre foi considerado um ativo seguro por excelência devido à sua característica de reter valor ao longo do tempo, mesmo em períodos de incerteza, crises ou alta inflação. Portanto, ajuda a garantir a estabilidade financeira e é uma opção para quem busca um ativo com poucos riscos, especialmente a longo prazo.

Além disso, a demanda por ouro tem aumentado, enquanto o metal está se tornando cada vez mais raro, o que eleva seu valor. Por isso, o ouro tem se destacado como uma opção de investimento confiável e valorizada ao longo do tempo.

Valor histórico do ouro como investimento

O ouro desempenha um papel importante na diversificação da carteira de investimentos e, a longo prazo, é eficaz na preservação do poder de compra. Dessa forma, é uma boa defesa em períodos de inflação e de diminuição do poder de compra da moeda, tornando-se uma boa maneira de armazenar sua riqueza.

Para se ter uma ideia, o ouro valorizou 550% entre os anos 2000 e 2020, mesmo em meio a incertezas como crises políticas, crises financeiras e doenças. Quando considerados dados do último século, a valorização chega a mais de 1000%.

Isso porque, em tempos de crise, os investidores compram ouro devido à redução do risco de contraparte e como cobertura contra uma possível desvalorização da moeda. O ouro é um ativo líquido em todo o mundo, negociado como moeda e como commodity nos principais mercados internacionais e bolsas de valores.

Proteção contra a inflação e volatilidade

Além disso, o ouro oferece proteção contra a inflação, pois seu valor tende a aumentar quando o poder de compra das moedas diminui. Isso ocorre porque a quantidade de ouro presente na Terra é finita, ao contrário de moedas como o dólar ou o euro, que podem ser fabricadas. Assim, o valor não pode ser manipulado.

O poder de compra de um grama de ouro é estável, ao contrário do poder de compra de um dólar ou euro, que tende a diminuir com o tempo. Isso significa que, em caso de alta inflação, o preço do ouro tenderá a subir.

Por isso, o ouro é visto como uma segurança contra quedas no mercado de ações e crises econômicas. Portanto, os investidores optam por investir em ouro para limitar as perdas de outros investimentos.

Além disso, apresenta baixa correlação com outros ativos financeiros, o que o torna uma opção de diversificação para reduzir a volatilidade da carteira de investimentos.

Quais são os riscos de investir em ouro?

É muito comum que o ouro seja considerado um ativo mais seguro, além de ser uma boa opção para quem deseja diversificar a carteira. De qualquer maneira, é preciso entender que, como qualquer investimento, o ouro não está isento de riscos. Por isso, antes de aplicar seu capital nessa opção, é imprescindível estar atento aos detalhes.

Volatilidade do preço: um ponto que necessita de atenção é o preço do ouro, que pode ser altamente volátil. Isso acontece por conta das flutuações significativas que ocorrem de médio a longo prazo. Enquanto este ativo é frequentemente visto como uma reserva de valor estável, eventos políticos, econômicos ou até mesmo na forma de pensar dos investidores podem desencadear oscilações nos preços.

Falta de rendimento: diferentemente do que ocorre com aplicações tradicionais, como ações, por exemplo, o ouro não tem geração de renda. Ele não tem pagamento de dividendos ou juros, o que significa que o retorno do recurso investido é totalmente dependente da valorização do ativo. Essa é uma questão muito desafiadora, principalmente para investidores que tenham a intenção de contar com uma renda regular.

Custos de armazenamento: investimento em ouro pode apenas como título ou físico e, nesse segundo caso, existem alguns custos de armazenamento. Pode ser necessária a contratação do serviço de armazéns especializados ou serviços de cofre, que serão responsáveis por garantir a segurança do ativo.

Taxas de juros: o ouro pode apresentar sensibilidade em seu preço com as mudanças nas taxas de juros. Em resumo, quando as taxas de juros estão em alta, o custo para manter o ativo pode aumentar, diminuindo a demanda para sua compra.

Riscos globais de mercado: crises econômicas mundiais, pandemias e até mesmo conflitos geopolíticos, podem trazer impactos negativos ao mercado de ouro. Embora esse ativo seja muito procurado como oportunidade em tempos difíceis, o mercado costuma ter reações imprevisíveis nessas situações.

A compreensão dos riscos envolvidos no investimento em ouro, além de uma análise cuidadosa do perfil do investidor, são pontos essenciais para que todas as decisões sejam tomadas baseadas em informações. Além disso, diversificar o portfólio pode ajudar na redução dos riscos inerentes a esse ativo.

Formas de investir em ouro em 2023

É possível investir em ouro de diversas maneiras, como adquirir ouro físico, investir em contratos futuros na Bolsa de Valores ou fundos de investimento.

O ouro é um ativo de valor universal, reconhecido e negociado em todos os países do mundo. Sua alta liquidez permite que seja facilmente vendido nos mercados globais, independentemente da localização, embora esteja sujeito aos impostos vigentes no país.

Compra física de ouro

Uma opção é comprar ouro na forma de barras ou moedas. Essa aquisição proporciona uma reserva de valor reconhecida, fora do sistema bancário. No entanto, é importante garantir um local seguro para armazenar o ouro e protegê-lo contra roubo.

É fundamental fazer a distinção entre ouro de investimento, cuja pureza deve ser superior a 995 milésimos para lingotes, e ouro comercial encontrado em joias ou certas moedas. Portanto, é importante adquiri-lo por meio de distribuidores autorizados e verificar a credibilidade do vendedor.

Custos envolvidos

Também é preciso estar ciente de que a compra de ouro físico pode envolver custos elevados. Além das taxas cobradas pelo vendedor, a compra e venda de ouro físico estão sujeitas ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e ao Imposto de Renda (IR).

O IOF é de 1% no momento da compra, enquanto o Imposto de Renda é calculado com base no lucro obtido na venda do ouro, seguindo uma tabela progressiva que varia de 0% a 27,5%.

É importante considerar os custos de armazenamento, pois manter o ouro em casa é altamente arriscado. Por fim, vale ressaltar que o ouro é considerado um bem de valor e, portanto, deve ser informado na Declaração Anual do Imposto de Renda.

Investimento em fundos de ouro

Os fundos de investimento em ouro permitem aos investidores adquirir cotas lastreadas em ouro, oferecendo praticidade e liquidez. Esses fundos podem ser negociados em bolsas de valores, proporcionando uma forma acessível de investir em ouro.

Existem diversas empresas no mercado que oferecem esse serviço, cada uma com sua especificidade. Uma das principais vantagens desse modelo é o fato de o cliente não estar sujeito à variação do dólar. Outro ponto é que os fundos compram e vendem nos melhores momentos, garantindo mais liquidez para o investidor. Nesse caso, a tributação envolve o IOF, Imposto de Renda e Comecotas.

O IOF segue uma tabela progressiva, sendo 96% no primeiro dia, até 0% no trigésimo dia. A partir de então, não há mais incidência do imposto.  Já o pagamento do Imposto de Renda segue a seguinte tabela:

Prazo Alíquota de Imposto de Renda Até 180 dias 22,5%De 181 a 360 dias 20%De 362 a 720 dias 17,5%Acima de 720 dias 15%

O recolhimento do Imposto de Renda acontece por meio do come-cotas. Ou seja, sempre no último dia útil de maio e novembro, o administrador do fundo recolhe o IR de 15%, para aplicações com mais de 180 dias.

Contratos futuros e opções

Outra opção é investir em ouro por meio de contratos futuros e opções na Bolsa de Valores, que possibilitam aos investidores especular sobre a variação do preço do metal.

Para fazer esse investimento, é preciso abrir uma conta em uma corretora para comprar contratos de ouro na Bolsa de Valores. Atualmente, a compra é feita online pelo sistema de negociações da corretora escolhida, de forma bastante parecida com a compra de ações.

Nesse tipo de investimento, o preço é determinado a partir de fatores como oferta e demanda, condições econômicas globais, flutuação do dólar e expectativas de inflação. O ativo pode ser negociado em lotes fracionados de:

  • Fracionado 1: 10g de ouro (OZ2D): é o mais barato e negociado apenas no mercado à vista;
  • Fracionado 2: 0,225g de ouro (OZ3): o valor varia conforme a variação do dólar e da grama do ouro, além disso, só é negociado no mercado à vista;
  • Padrão: 250g de ouro (OZ1D): o contrato padrão é o de 250g e é comercializado no mercado futuro, a termo, de opções e à vista. Seu valor costuma ser o mais alto.

Essa é uma boa opção de investimento em ouro. No entanto, é necessário possuir conhecimento e experiência para operar nesses mercados mais complexos.

Tributação

No caso da tributação, há isenção de Imposto de Renda para operações mensais de até R$20.000,00. Caso contrário, é preciso pagar o IR que pode ser:

  • 20% sobre o lucro obtido para operações de compra e venda realizadas no mesmo dia (day trade);
  • Entre 15% e 22,5% para operações de compra e venda realizadas em períodos maiores que um dia. O Imposto de Renda segue a tabela regressiva conforme o tempo de permanência do investimento.

Também é importante ressaltar que você pode ter que pagar uma taxa de custódia, que irá variar conforme a corretora utilizada. Essa taxa é referente ao serviço de guarda e administração dos ativos do investidor.

O que considerar ao investir em ouro

O ouro é um investimento de longo prazo e um meio de proteção contra períodos de inflação muito alta. Por esses motivos, pode ser útil ter ouro em seus ativos. Entretanto, também é preciso avaliar algumas considerações importantes ao investir em ouro.

Primeiramente, é importante lembrar que o investimento em ouro não gera renda adicional, ou seja, não há pagamento de juros ou dividendos. Também, além do próprio ativo ter um custo elevado, há despesas adicionais associadas à sua aquisição.

Outro aspecto a ser considerado é a baixa liquidez em momentos de crescimento econômico, uma vez que o investimento em ouro não pode ser facilmente convertido em dinheiro, o que pode fazer que diminua o interesse por esse tipo de aplicação.

Avaliação do perfil de investidor

Antes de investir em ouro, é preciso conhecer seu perfil de investidor, objetivos e tolerância ao risco.

Isso ocorre porque o investimento em ouro é indicado para quem tem objetivos de longo prazo e deseja proteger seu patrimônio. Para objetivos de curto prazo, o ouro só é uma boa opção se o investidor estiver disposto a lidar com sua alta volatilidade.

Além disso, o ouro possui uma baixa correlação com outros ativos financeiros, como ações e títulos. Isso significa que seu desempenho não está necessariamente ligado ao desempenho desses outros ativos.

É importante considerar o ouro como parte de uma estratégia de investimento diversificada, não como única opção. Geralmente, é recomendada a alocação de 5 a 10% de ouro no total da carteira.

O investimento em ouro pode equilibrar uma carteira, proporcionando certa estabilidade para carteiras mais arriscadas ou compensando as perdas causadas pela inflação para aquelas mais conservadoras.

Análise do mercado e tendências

Outra consideração importante antes de investir em ouro é analisar o mercado e as tendências. Isso permitirá que o investidor tome decisões embasadas e aumente suas chances de obter retornos positivos.

Antes de realizar o investimento, é necessário considerar as condições do mercado e as tendências, devido à natureza volátil do ouro e à influência de fatores externos em seu valor.

Com essa análise prévia, aumentam as chances de identificar boas oportunidades e adquirir o ativo a preços favoráveis. Por exemplo, se a demanda por ouro aumenta devido a fatores como instabilidade geopolítica ou econômica, isso pode indicar uma possível valorização do metal.

Ainda, uma vantagem da análise de mercado é a correta gestão dos riscos. O investidor pode identificar potenciais eventos que afetam o preço do ouro, como políticas governamentais ou mudanças nas taxas de juros, e assim tomar decisões sobre seu investimento.

No entanto, é sempre recomendável consultar especialistas ou analistas financeiros para obter insights sobre o mercado. Esses profissionais acompanham diariamente as movimentações do mercado mundial e podem oferecer as melhores estratégias para seu investimento.

Armazenamento seguro do ouro físico

A compra de ouro físico pode ser feita de diferentes formas, como barras ou moedas. No entanto, é necessário ter um cuidado especial e proteger o investimento físico contra roubos e danos.

Por isso, o armazenamento do ativo é uma preocupação fundamental, uma vez que qualquer dano ou perda pode ter um impacto significativo no valor do investimento.

Uma das opções é utilizar os serviços de um armazenamento profissional. Existem cofres em agências bancárias ou serviços de custódia especializados, que oferecem segurança de alta qualidade.

Esses serviços de custódia especializados proporcionam um ambiente altamente seguro, protegido por medidas de segurança, como sistemas de vigilância, alarmes e acesso restrito. Essas empresas possuem instalações altamente seguras, projetadas especificamente para a proteção e preservação de metais preciosos.

Além disso, geralmente oferecem um seguro contra roubo ou danos, realizam auditorias regulares e fornecem relatórios detalhados para o monitoramento do investimento.

É claro que também é possível guardar o ouro em casa. Mas, essa não é uma alternativa indicada devido aos riscos envolvidos que são muito altos. Caso opte por essa opção, certifique-se de utilizar um cofre de alta segurança. É necessário lembrar que o armazenamento seguro do ouro físico geralmente envolve custos adicionais, como taxas e o preço do seguro.

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Como funciona a negociação de ouro na Bolsa de valores?

A negociação de ouro na Bolsa de Valores é uma prática que oferece aos investidores a oportunidade de participar do mercado do metal precioso de uma maneira mais acessível e líquida. Diferentemente do que ocorre com a compra física do ativo, a negociação na bolsa envolve diversos instrumentos financeiros, como contratos futuros, Exchange-Traded Funds (ETFs) e opções.

ETFs

Os ETFs são fundos listados e negociados como ações comuns, representando uma parte fracionada de uma quantidade específica de ouro. Além disso, eles são projetados para rastrear o preço do metal, proporcionando aos investidores uma exposição fácil e líquida ao mercado.

A principal vantagem desses fundos é a facilidade de compra e venda, tornando-os uma escolha popular para investidores que desejam evitar os desafios logísticos e custos associados à posse física de ouro.

Contratos futuros

Esses contratos obrigam o comprador a adquirir ou o vendedor a vender uma quantidade específica de ouro a um preço predeterminado em uma data futura. Nesse caso, os contratos futuros são instrumentos derivativos, que permitem aos investidores especularem sobre os movimentos de preços do ouro, oferecendo potencial para lucro, mas também para perda.

Opções

Já as opções conferem ao detentor o direito, mas não a obrigação, de comprar ou vender contratos futuros de ouro a um preço específico antes do vencimento. Isso proporciona uma flexibilidade adicional aos investidores, permitindo-lhes explorar estratégias de hedging ou de especulação.

Vale destacar que, a escolha entre ETFs, contratos futuros ou opções dependerá dos objetivos individuais do investidor, do apetite ao risco e da preferência por estratégias específicas de investimento.

Como investir em ouro na Bolsa de Valores?

Agora que você já entendeu quais são as formas de investir em ouro, veja quais são as etapas necessárias para começar as aplicações na Bolsa de Valores:

1. Primeiramente, avalie seu perfil de investidor para tomar decisões alinhadas com sua propensão ao risco, seja ela mais arrojada, moderada ou conservadora;

2. Escolha uma casa de análises para abrir sua conta e selecione o fundo que melhor atende às suas metas de investimento;

3. Transfira os recursos para a conta da instituição intermediadora e realize a aplicação no fundo escolhido;

4. Por fim, faça a reserva de resgates apenas em casos de emergência, uma vez que o propósito do investimento em ouro é resguardar seu patrimônio.

É essencial observar que o valor mínimo necessário para investir em ouro varia de acordo com a modalidade escolhida. Em alguns fundos de investimento, é necessário realizar aplicações mínimas, que oscilam entre R$100 e R$5 mil, com taxas de corretagem que podem variar de acordo com a empresa escolhida.

Conclusão

Neste artigo, entendemos que investir em ouro em 2023 pode ser uma opção sólida para proteger e diversificar seu patrimônio em um cenário econômico incerto. O ouro tem sido tradicionalmente valorizado e é uma opção para quem busca segurança a longo prazo.

Também vimos que existem três maneiras principais de investir em ouro em 2023: a compra física de barras ou moedas, o investimento em fundos de ouro e a negociação de contratos futuros e opções na Bolsa de Valores. Cada opção possui suas vantagens e considerações específicas, como custos, contabilidade e liquidez.

Por fim, concluímos que, embora seja uma boa opção, é preciso considerar alguns pontos. Primeiramente, esse é um investimento voltado para quem busca segurança a longo prazo. Além disso, é importante analisar o mercado e as tendências para tomar decisões de compra no momento adequado. Recomenda-se sempre contar com a ajuda de um especialista para tomar as melhores decisões estratégicas.

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Resumindo

Qual a melhor forma de investir em ouro?

É possível investir em ouro por meio da Bolsa de Valores ou pela compra da moeda, ou das barras. No primeiro caso, existem algumas opções:

  • ETF de ouro na B3, que é uma alternativa para investidores que pretendem colocar parte de seus ativos expostos às mudanças da cotação do metal;
  • BDR de ETF de ouro;
  • Contratos futuros de ouro;
  • Fundos de investimentos em ouro.

Como guardar dinheiro em ouro?

O ouro deve ser guardado em um armazém, específico para esse trabalho. Isso porque é preciso garantir a segurança das peças, que devem ficar em um lugar seco, com pouca luz, fresco e o mais longe possível da luz do sol.

É vantajoso investir em ouro?

Existem diversas vantagens em investir em ouro, seja na B3 ou no bem físico. Um dos principais benefícios é que o metal não tem relação com a moeda. Isso significa que ele não depende de nenhuma economia específica, tornando-o mais seguro.

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