Banco Master: como a Nord blindou clientes do colapso
Nenhum cliente Nord foi exposto ao Banco Master. Descubra como a consultoria independente protegeu carteiras e evite riscos invisíveis
Como você deve ter observado, a liquidação do Banco Master rapidamente virou o assunto dominante da semana — e não por acaso.
Estamos falando de um rombo que envolve mais de R$ 50 bilhões em emissões do banco, distribuídos para mais de 1,6 milhão de CPFs, segundo reportagens recentes. É um evento sistêmico, que causou o acionamento do FGC, que terá um trabalho extenso para buscar realizar os pagamentos até o final de 2025.
O que aconteceu com o Banco Master?
O Banco Central (BC) decretou na última terça-feira, dia 18 de novembro, a liquidação extrajudicial de parte do conglomerado Master. Com a medida, todas as operações da instituição são encerradas, seus bens são administrados por um liquidante nomeado pelo BC e o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) assume a responsabilidade por ressarcir os credores e investidores conforme os limites legais. A liquidação extrajudicial é um procedimento adotado quando o BC entende que não há viabilidade para a continuidade das atividades da instituição financeira.
Um rombo de mais de R$ 50 bi. Mas o problema é bem maior que isso
A dimensão do caso Master diz mais sobre o ecossistema do que sobre o banco em si. O episódio escancara, mais uma vez, a fragilidade estrutural da cadeia de distribuição brasileira: metas agressivas, premiações internas, spreads gordos e uma diligência técnica muitas vezes insuficiente. Quando o incentivo está desalinhado, o cliente paga a conta.
Apesar do barulho, esta edição não é sobre o Master.
O meu objetivo hoje é explicar por que nossos clientes foram blindados desse episódio, enquanto boa parte da indústria alocava no Master em busca de comissões e incentivos comerciais.
Enquanto o mercado vendia produtos ruins, nós seguimos firmes no que sempre guiou a casa: análise profunda, governança sólida e independência total na recomendação.

Por que a Nord nunca recomendou o Banco Master
O primeiro ponto é simples: o Master nunca passou no crivo técnico da Nord. Desde 2018, a equipe de Renda Fixa PRO, liderada pela Marília, classificava o emissor como “evitar”, exatamente como aparece na imagem abaixo, do nosso índice de análise.

O banco operava com métricas que não fechavam:
- números fora do padrão;
- funding agressivo;
- emissões desalinhadas, sempre pedindo prêmio “demais” para quem enxerga risco de crédito; e
- sinalizações operacionais que, para um time de análise experiente, acendiam alertas recorrentes.
A consequência prática disso é objetiva: nunca fizemos uma única alocação ativa em Master dentro da Nord Wealth. O emissor simplesmente não se enquadrava no nosso framework de risco.
O diferencial: uma consultoria 100% independente
Aqui entra um dos motores mais importantes do nosso modelo: a independência real. Trabalhar no formato fee-based, sem comissionamento de produto, muda tudo.A nossa remuneração é amarrada ao sucesso do cliente — não ao giro, não à venda, não ao spread do emissor.
Sempre comentamos aqui na Nord Wealth: se você não sabe quanto paga, o produto provavelmente é você. E aqui, todos os nossos clientes sabem exatamente o quanto nos pagam.
Esse alinhamento permite decisões técnicas, sem pressão comercial, sem meta escondida, sem conflito estrutural.
E, nos últimos dias, essa filosofia provou novamente o seu valor. Quando a indústria inteira transformou Master em “oportunidade”, nós fizemos justamente o oposto.
Como tratamos casos herdados com exposição ao Master
Mesmo sem recomendar o emissor, mais de 600 investidores chegaram à Nord Wealth com exposição ao Master, fruto de decisões anteriores, muitas vezes apoiadas na famosa lógica dos incentivos tortos.
Para cada uma dessas posições, tratamos com responsabilidade técnica e diligência, realizando um trabalho de revisitar ativamente essas alocações, desde 2023.

Com isso, mesmo quem veio “contaminado” pelo emissor acabou contando com uma rede de proteção.
Blindagem não é sorte. É processo
O caso Master não é exceção — e sim um padrão de um mercado repleto de conflitos. Sempre haverá COEs ruins e perigosos, créditos ilíquidos disfarçados de oportunidade e estruturados com riscos exorbitantes.
A Nord Wealth opera com outra lógica: o cliente sempre vem antes do produto. Nossa governança (análise e alinhamento de interesses) filtra tudo antes de produtos na moda se tornarem problemas.
É isso que mantém nossos clientes fora das armadilhas que custam anos de performance.
Ganhar começa com não perder
No fim do dia, construir patrimônio não é sobre perseguir o próximo ganho extraordinário — é sobre evitar as perdas que te tiram anos de evolução.
Buffett sempre repetiu que a primeira regra é não perder dinheiro, e a segunda é nunca esquecer da primeira. A liquidação do Master reforça exatamente esse ponto: mostrando quem realmente está protegido de riscos que podem custar a liberdade financeira.
A maioria descobre o problema só depois que perdeu dinheiro. Os clientes que têm acompanhamento sério ficam de fora dessas situações — não por sorte, mas porque alguém estava olhando para os riscos o tempo todo.
É isso que faz diferença na prática: ter um time que analisa, questiona, revisa e diz “não” quando algo não faz sentido. Sem conflito, sem empurrão, sem meta escondida. Só o que é melhor para o cliente, sempre.
E os depoimentos, como o caso acima, mostram isso na vida real.
Gente que evitou prejuízo, que saiu a tempo, que confiou no processo — e que hoje entende o valor de ter um Wealth de verdade ao lado.
Se você quer essa mesma segurança, vale sentar com a gente: revisar a carteira, olhar riscos, checar conflitos herdados e montar um portfólio realmente blindado.
Porque, no fim das contas, proteger o patrimônio antes do problema aparecer é o que mantém qualquer investidor no jogo de longo prazo.
Descubra se sua carteira está segura
Se você sente que está mal assessorado ou desconfia de produtos duvidosos na sua carteira, vale conversar com um advisor da Nord Wealth.
Basta clicar no link abaixo para agendar uma conversa e fazer uma avaliação técnica dos seus investimentos atuais:

