Live do Ativo Secreto 2026: qual é a grande aposta da Nord para o ano?
Descubra qual é o ativo secreto da Nord para 2026 e por que ele pode surpreender o mercado. Assista à live no dia 17/12 e prepare sua carteira
Todo fim de ano, quando dezembro se aproxima e o clima de Natal invade até mesmo os gráficos e planilhas. Na Nord, realizamos a famosa live do ativo secreto.
Se você já assistiu, sabe bem: é quase um amigo oculto dos investimentos — divertido, leve, cheio de provocações e, claro, com aquela dose de rivalidade saudável que faz parte da essência do mercado.
Cada analista entra no palco disposto a defender seu “escolhido do ano”, aquela aposta que, na visão de cada um, será o ativo com maior valorização no ano seguinte.
E, como já virou tradição, cada um puxa a sardinha para o seu lado. Eu, quase sempre, levo alguma renda fixa para a mesa. O Breia, com seu viés global, costuma defender ativos internacionais. O Ragazi, com o olhar afiado para crescimento, vai para uma ação ousada. E o Otmar, claro, não perde a chance de cravar um bom fundo imobiliário.
No ano seguinte, voltamos todos para acompanhar quem brilhou — e quem queimou a largada. É sempre divertido, mas também revelador: mostra como o mercado muda, como o ano nos surpreende e como nenhuma tese é tão segura a ponto de ser imune aos ciclos.
Mas é importante dizer: não sou obrigada a escolher renda fixa. Eu posso apostar em qualquer coisa — ações, juros, moedas, ETFs… qualquer ativo que brilhe aos meus olhos naquele momento.
E já pode anotar: neste ano, a live do ativo secreto acontece no dia 17/12/2025, às 17h30, no YouTube.
Justamente por isso, passei os últimos dias pensando: qual será meu palpite para 2026?
Será que volto para minha velha e confiável renda fixa? Ou deixo o coração bater mais forte por uma ação específica? Ou um ETF global? Qual será o ativo que vai surpreender o mercado no próximo ano?
2026 promete ser um ano de viradas
E motivos para pensar não faltam.
Logo de cara, teremos a continuidade da queda de juros nos Estados Unidos. E isso, goste-se ou não, é um movimento que redefine o mundo inteiro. Se uma simples mudança na Selic mexe com todos os ativos brasileiros, imagine o impacto da queda da taxa de juros americana, que é a taxa livre de risco global.
Quando o retorno nos EUA diminui, o planeta inteiro começa a procurar alternativas mais rentáveis. É como se, de repente, o investidor global acordasse e pensasse: “Onde está o próximo bom negócio?”. E, historicamente, os mercados emergentes — incluindo o Brasil — se beneficiam muito desse cenário. Basta ver o rali de emergentes ao longo deste ano.
Além disso, quando o juro americano cai, abre espaço para que o resto do mundo também opere com taxas menores sem pressionar suas moedas. É um efeito dominó positivo.
E não para por aí. Aqui no Brasil, esperamos que o Banco Central (BC) inicie, ao longo de 2026, seu próprio ciclo de queda da Selic.
Alguns analistas acreditaram que isso poderia começar ainda em 2025, mas a ata da última reunião tratou de esfriar essas expectativas. Talvez não role nem em janeiro — talvez apenas em março. Mas, independentemente do mês exato, o movimento virá.
E, como eu sempre repito: a renda fixa é a mãe da bolsa. Ela é o ponto de partida e o farol que guia o preço de todos os ativos de risco. Quando o juro cai, o investidor olha para a renda fixa, vê que o retorno está menor e começa, naturalmente, a buscar alternativas. Isso sustenta o preço das ações e abre espaço para retornos maiores em ativos que, até então, pareciam arriscados demais.
Do lado dos títulos longos, prefixados ou indexados à inflação, um corte de juros costuma gerar ganhos expressivos via marcação a mercado.
Foi assim em 2016 (44,40% de retorno), foi assim em 2019 (59%) e foi assim agora em 2025, com o IPCA+ 2045 entregando 19,5%, contra um CDI de 12,58% — um retorno quase 60% maior, sem precisar colocar um real em um banco arriscado.
Se 2026 repetir esse movimento — e os sinais apontam nessa direção —, a renda fixa longa tem tudo para voltar ao topo das recomendações.
Mas… e se o melhor ainda estiver por vir?
Para completar o quebra-cabeça, teremos no fim do ano o evento que promete parar o país: as eleições presidenciais.
O mercado sonha com um candidato de centro-direita, com compromisso fiscal sério e capaz de sinalizar um plano crível de estabilização da dívida. Se isso acontecer, veremos as taxas longas despencarem, o prêmio de risco cair e a Bolsa — finalmente — destravar valor.
Não digo isso de forma leviana: um movimento coordenado entre queda de juros aqui e lá fora, combinado com uma sinalização fiscal positiva, poderia facilmente levar o Ibovespa a dobrar de valor nos anos seguintes. Seria um daqueles ciclos perfeitos, raros, que deixam marcas na história e mudam o patrimônio de quem estava bem posicionado.
Afinal… qual é o ativo secreto?
Eu amo renda fixa. Acredito profundamente no seu papel, no seu poder de multiplicação e na paz que ela traz ao investidor. Para carteiras mais conservadoras, ela provavelmente continuará sendo minha top pick.
Mas, se eu tiver que escolher um único ativo para 2026 — aquele que representa melhor o potencial do ano, aquele que captura o espírito do ciclo e a oportunidade de multiplicação —, continuo apostando na carteira do Nord 10X, com ações de crescimento selecionadas a dedo pelo Ragazi.
Porque, se o cenário positivo se confirmar, não será apenas uma boa recomendação. Será uma chance real de ver posições dobrando, talvez até triplicando, em um daqueles raros momentos em que ciclo, política, juros e mercado olham juntos para a mesma direção.
E é por isso que a live do ativo secreto é tão especial, pois teremos esse mesmo raciocínio feito por todos os nossos analistas, com suas visões para os melhores do ano.
Dia 17/12 (quarta-feira), às 17h30, te espero lá.

